quarta-feira, 28 de julho de 2010

o crimi ti atrai lida dinhero e poder

terça-feira, 15 de dezembro de 2009

osiguinificadodo amor

quarta-feira, 12 de agosto de 2009

os momonas não morreram

Treze anos depois do trágico acidente de avião que deu fim à curta carreira dos Mamonas Assassinas, a história de uma das bandas mais populares do Brasil deve levar muitos fãs aos cinemas. Pela menos essa é a aposta do diretor Cláudio Kahns - produtor de “Feliz ano velho” (1987) e “A marvada carne” (1985) – que, diante do vasto material pesquisado sobre o quinteto de Guarulhos, decidiu recontar a trajetória do grupo no documentário “Mamonas, o doc”.



O longa, cuja pré-estreia será neste sábado (4) na cidade natal dos músicos para um público estimado em oito mil pessoas (no dia 11 de julho, o documentário será exibido no festival de Paulínia; ainda não há previsão de estreia no circuito), deve dar origem ainda a um filme de ficção, com lançamento previsto para 2010.

“Os Mamonas Assassinas não eram uma banda artificial, fabricada. Quando percebi que a molecagem e a irreverência dos meninos eram verdadeiras, fiquei surpreso”, comenta o diretor, que passou três anos reunindo depoimentos de amigos e familiares dos músicos, além de imagens de arquivo, a pedido de uma cineasta. “Na hora de organizar o que tínhamos em mãos para começar a escrever o roteiro da ficção, decidimos aproveitar para montar um documentário.”



Segundo Kahns, o costume dos integrantes de registrar uns aos outros em vídeo em diversas situações ajudou na composição do filme, e isso de fato acaba funcionando como um diferencial. Seja tentando fazer um videoclipe na época em que ainda eram chamados de Utopia e vendiam apenas 100 cópias de LPs para os amigos, ou indo para Los Angeles finalizar o álbum de estreia dos Mamonas em 1995, eles conseguiam comprovar que eram mesmo bons de piada.



Em ordem cronológica, o filme mostra como o vocalista Dinho, acompanhado de Bento (guitarra), Julio Rasec (teclados) e os irmãos Samuel (baixo) e Sérgio Reoli (bateria) deixaram para trás a melancolia dos anos 80 de sua antiga e totalmente desconhecida banda para se tornar um fenômeno pop responsável por vender mais de dois milhões de discos graças a sucessos como “Pelados em Santos”, “Vira-vira” e “Robocop gay”.



Se o material inédito deve satisfazer a curiosidade dos fãs, este é ao mesmo tempo um dos pecados do filme. Em alguns momentos, a baixa qualidade das imagens compromete o resultado. O mesmo acontece com alguns entrevistados, como o produtor Rick Bonadio. Não há dúvida quanto a importância dele para o “estouro” dos Mamonas Assassinas – já que foi um dos responsáveis por ajudar a lapidar a sonoridade "roqueira brega" e a performance escrachada do grupo – mas seus depoimentos podem se tornar cansativos. Os deslizes, porém, não tiram a graça dessa história - que mais se parece com uma revista em quadrinhos do que com a vida real.



Pré-estreia de “Mamonas, o Doc”
Quando: sábado (4), a partir das 17h (show) e 19h (projeção)
Onde: Ginásio Thomeozão, Av. João Bernardes Medeiros, s/n, Guarulhos
Quanto: um agasalho doado vale um ingresso



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terça-feira, 12 de maio de 2009


O que é correio eletrônico

O correio eletrônico é normalmente o mais importante meio de comunicação entre os usuários. Uma mensagem eletrônica é armazenada em um arquivo, formatada de maneira especial e programas de correio específicos são utilizados para ler e enviar mensagens.

.O sistema de correio é constituído por uma série de programas. A entrega de mensagens para usuários remotos é realizada por um programa específico o agente de transferência de mensagens ou MTA, como por exemplo o sendmail ou smal), enquanto os programas de usuários são também distintos (agente de correio de usuário ou MUA, por exemplo, kmail, pine, elm). As caixas postais são normalmente armazenadas no diretório /var/spool/mail

terça-feira, 5 de maio de 2009

Você tem orgulho de ser ceilandense? Você diz com naturalidade que é morador de Ceilândia? Infelizmente, Ceilândia é uma cidade ainda muito discriminada, tanto por moradores do Plano Piloto quanto de outras regiões administrativas. Obviamente esta situação se deve a vários fatores, sejam eles históricos ou sociais, mas não se resume a isso. Isso se deve também à parte da mídia, que anos atrás querendo ou não colaborava ainda mais com a formação de uma imagem negativa da cidade.
Mas Ceilândia cresceu, se desenvolveu. É a maior cidade do Distrito Federal e tem a maior população. Tem um comércio muito expressivo, e cada vez mais grandes empresas demonstram interesse em investir aqui. Além de tudo, somos o maior colégio eleitoral do DF, e temos um poder de influência muito grande. Apesar de tudo isso, a população de Ceilãndia ainda tem que conviver com caras feias e piadinhas. Não é muito raro, estando no Plano Piloto, por exemplo, observar uma certa “cara de espanto” ou até mesmo de desprezo quando se diz que é morador de Ceilândia. Perguntas imbecis do tipo “lá é muito perigoso?” e comentários como “lá só tem pobre” ou “lá é o fim do mundo” são frequentes.
Logicamentre as pessoas estão mais bem informadas, e boa parte não tem esta mentalidade tão retrógrada, mas isto ainda acontece. O que podemos fazer? É possível mudar o pensamento das pessoas de uma hora para a outra? Certamente não. Mas podemos contribuir para que a situação melhore, como já melhorou bastante nos últimos tempos. Devemos ter orgulho da nossa cidade, que não é inferior à nenhuma outra cidade do Distrito Federal. Somos ceilandenses, sim, e temos muitos motivos para nos orgulhar disso.
Algumas atitudes podem ajudar a melhorar a imagem da cidade e de seus moradores. Prestigiar e incentivar os eventos culturais , conservar os monumentos e espaços públicos, cobrar mais atitudes positivas e investimentos do governo são algumas das opções. O importante é não desistir. Aos 37 anos, Ceilândia caminha para se consolidar de vez como uma das cidades mais desenvolvidas do DF, e nada vai impedí-la de crescer. A população é formada em grande parte por jovens e pessoas que sempre lutaram e torceram por seu progresso. Basta um pouco mais de união e auto-estima para que Ceilândia possa revelar ao Distrito Federal e ao Brasil todo seu potencial, reafirmando assim sua real vocação para metrópole.

segunda-feira, 27 de abril de 2009

A TV gazeta já opera com sinais digitais. nesa segunda (9) o ministro das comunicações Helho Ccosta estava em vitoria para evento de lansamento da transmição digital. vitoria e a desima capital brasilera a ter esa tequinologia. segundo o ministro. o brasi ja tem serca de 45% e a meta ate o fin do ano ede50%.